Desenhos Legais: Inspire-se e Ganhe Notoriedade nas Redes Sociais Descubra a Arte do Desenho: A Jornada Criativa de Ana By Daniel Vinhas Descubra neste artigo as melhores ideias e dicas para explorar sua criatividade em desenhos. Através de técnicas, inspirações e orientações, você poderá aprimorar suas habilidades artísticas e criar obras incríveis. Descubra a Arte do Desenho: A Jornada Criativa de Ana Conheça Ana, uma mulher apaixonada por artesanato, cuja criatividade e emoções encontram expressão na arte do desenho. Desde a infância, Ana se encanta com as cores, os traços e a magia que os desenhos proporcionam. Folhear livros de ilustrações e explorar técnicas de pintura tornaram-se suas atividades favoritas. Com o passar dos anos, a paixão de Ana pelo desenho só aumentou. Ela descobriu que o desenho não apenas proporciona relaxamento e expressão pessoal, mas também oferece a oportunidade de compartilhar sua arte com o mundo. Com habilidades autod
Nu Artístico - definição
A nudez na arte refletiu pelo general os padrões sociais para a estética e a moralidade da época na que a obra foi realizada. Muitas culturas toleram a nudez na arte mais do que na vida real, com diferentes parâmetros sobre o que é aceitável. Assim, num museu no qual se mostram obras com nus, em geral não é aceita a nudez do visitante. Como gênero, o nu é um tema complexo de abordar pelas suas múltiplas variantes, tanto formais quanto estéticas e iconográficas, e há historiadores da arte que o consideram o tema mais importante da história da arte ocidental.
Nudez e Moral
Embora exista a tendência de associar o nú artístico ao erotismo, o nu pode ter diversas interpretações e significados, da mitologia até a religião, passando pelo estudo anatômico, ou ainda como representação da beleza e ideal estético da perfeição, como na Grécia Antiga.
A arte foi de sempre uma representação do mundo e do ser humano, um reflexo da vida. Portanto, o nu não deixou de estar presente na arte, sobretudo nas épocas anteriores à invenção de procedimentos técnicos para captar imagens do natural (fotografia, cinema), quando o desenho, a pintura e a escultura eram os principais meios para representar a vida.
Contudo, a sua representação variou com os valores sociais e culturais de cada época e cada povo, e assim como para os gregos o corpo era um motivo de orgulho, para os judeus —e, posteriormente, para o cristianismo— era motivo de vergonha, pecado, era a condição dos escravos e os miseráveis
Homem de Praxíteles Na história da arte, vamos encontrar os primeiros nus artísticos masculinos na Grécia, no seu período Arcaico ( 600 a .C - 500 a .C |
para o cristianismo— era motivo de vergonha, pecado, era a condição dos escravos e os miseráveis |
O estudo e representação artística do corpo humano foi uma constante em toda a história da arte.
O corpo proporciona prazeres e dores, tristeza e alegria, e é um companheiro presente em todas as facetas da vida, com o qual o ser humano transita pelo mundo, e pelo qual sente a necessidade de indagar no seu conhecimento, nos seus pormenores, no seu aspecto tanto físico como recipiente do seu “eu interior”.
Da sua faceta mais mundana, relacionada ao erotismo, até a mais espiritual, como ideal de beleza, o nu foi um tema recorrente na produção artística praticamente em todas as culturas que se sucederam no mundo ao longo do tempo.
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O nu teve desde a mais remota antiguidade - especialmente desde as formulações clássicas da Grécia Antiga— um forte componente estético, pois o corpo humano é objeto de atração erótica, e constitui um ideal de beleza que vai mudando com o tempo, com a sociedade e valores, segundo o gosto coletivo de cada época e cada povo, ou até mesmo o particular de cada espectador.A sexualidade aproximadamente implícita destas imagens levou o gênero do nu a ser objeto quer de admiração quer de condenação e recusa, chegando a estar proibido em épocas de moral puritana, embora sempre desfrutasse de um público que adquiriu e colecionou este tipo de obras.
Em tempos mais recentes, os estudos do nu como gênero artístico focam-se nas análises semióticas, especialmente na relação entre obra e espectador, bem como no estudo das relações de gênero.
O feminismo criticou o nu como uso objetual do corpo feminino e signo do domínio patriarcal da sociedade ocidental. Artistas como Lucian Freud e Jenny Saville elaboraram um tipo de nu não idealizado para eliminar o conceito tradicional de nu e buscar a sua essência para além dos conceitos de beleza e de gênero.