Desenhos Legais: Inspire-se e Ganhe Notoriedade nas Redes Sociais Descubra a Arte do Desenho: A Jornada Criativa de Ana By Daniel Vinhas Descubra neste artigo as melhores ideias e dicas para explorar sua criatividade em desenhos. Através de técnicas, inspirações e orientações, você poderá aprimorar suas habilidades artísticas e criar obras incríveis. Descubra a Arte do Desenho: A Jornada Criativa de Ana Conheça Ana, uma mulher apaixonada por artesanato, cuja criatividade e emoções encontram expressão na arte do desenho. Desde a infância, Ana se encanta com as cores, os traços e a magia que os desenhos proporcionam. Folhear livros de ilustrações e explorar técnicas de pintura tornaram-se suas atividades favoritas. Com o passar dos anos, a paixão de Ana pelo desenho só aumentou. Ela descobriu que o desenho não apenas proporciona relaxamento e expressão pessoal, mas também oferece a oportunidade de compartilhar sua arte com o mundo. Com habilidades autod
- - Assistimos no período eleitoral os ataques aos beneficiários dos programas sociais do país como se o pobre fosse o único culpado pela situação política do pais.
- - Depois nas urnas vimos e ouvimos pedidos levianos de recontagem dos votos e não aceitação dos resultados. José Aníbal do PSDB já ameaçava pelo twitter "Se tomar posse, não pode governar" O jogo de entravar a administração federal tem início e uma imensa tropa de internautas é contratada para invadir as redes sociais para guerrilha virtual.
- - A "Nova Onda"(que de nova só a internet) é o Impeachment.
O "Golpe pela democracia". Esta pitoresca expressão foi cunhada por ninguém menos que Carlos Lacerda. Golpista nato, farejador de oportunidades, tentou derrubar em uma década quatro governos democraticamente eleitos. Derrubou dois: Getúlio em 54 e Jango dez anos mais tarde. No meio-tempo, investiu contra as posses de Juscelino e do próprio Jango em 61, sem o mesmo sucesso. O lacerdismo combinou controle patrimonialista da imprensa, avalanches de denúncias de corrupção –criando a expressão "mar de lama" contra Getúlio– e servilismo aos interesses da elite, buscando atalhos para chegar ao poder que o voto popular insistia em lhe negar.Nas palavras de Jorge Serrão:
"Impeachment virou a maldita palavra da moda no mundo da politicagem tupiniquim. O impedimento da Presidenta Dilma Rousseff ainda não é um desejo popular claramente manifestado. No entanto, nos bastidores do Congresso, calcula-se que a metade da Câmara dos deputados e mais de um terço do Senado já considera o afastamento de Dilma como uma "solução inadiável". A indefinição é sobre o momento para a decisão radical de tirá-la do poder, ou forçá-la a "pedir para sair" (inventando até uma doença inexistente)."O jornalista Paulo Moreira Leite questiona o uso da palavra IMPEACHMENT
"Em primeiro lugar, impeachment é uma forma democrática de um país declarar o impedimento de um presidente que, acusado gravemente numa investigação criminal, tornou-se incapaz de responder pelas responsabilidades de governar", diz ele. "Não é isso o que assistimos no Brasil de hoje: temos uma oposição que faz ensaios para um golpe de Estado, mascarado pelo apoio de uma parcela do Judiciário e dos meios de comunicação, na esperança de dar ares de legalidade a uma infâmia."
O efeito do uso abusivo da expressão, diz ele, é o desgaste de Dilma.
"Nesta circunstância, a palavra impeachment tem um único efeito: enfraquecer uma presidenta que se movimenta para dar novas bases ao segundo mandato", afirma. "Num bolivarianismo ao contrário, a oposição tenta ir às massas na tentativa de construir uma base social para um jogo sujo. Encontra o vazio político, que é produto da aprovação do governo, que permanece em patamares vergonhosamente altos para seus adversários. Enquanto gatos pingados carregam cartazes que pedem intervenção militar, 66% da população confirma seu apego a democracia".
Segundo Paulo Moreira Leite, é preciso tratar as coisas como elas são.
"O golpismo de 2014, que se inspira em 1964 e 1954, deve ser repudiado como aquilo que é: um ataque a democracia, que prefere entregar o país à treva em vez de respeitar a vontade da maioria." (Fonte: http://www.blogdefranciscocastro.com.br/2014/12/a-quem-interessa-o-impeachment-da.html)0